Se você está no carro ele é seu companheiro, em casa também. E se está numa partida de futebol ele te ajuda a entender os lances polêmicos e no acompanhamento dos resultados que influenciam a vida do seu time no campeonato.Dinâmico ele o acompanha aonde você for. Seja elétrico, à pilha ou à bateria, pouco importa. O que interessa é que mais atividades serão realizadas enquanto você o escuta.E mais fascinante que escutá-lo é fazê-lo. Todas as pessoas que um dia trabalharam em uma rádio dificilmente conseguiram se separar. É um casamento,ou até um caso extraconjugal que se forma mesmo que a pessoa não atue mais na área.Parece maluco, mas muitos programas são bancados pelos apresentadores, que se submetem a gastar por amor ao som produzido naquele espaço de tempo que é propagado por ondas eletromagnéticas até os seus ouvintes.Mas difícil mesmo é manter os programas tão tradicionais e informativos ao lado de tanta tecnologia que surge a todo o momento. Alguns questionam a sobrevivência do Rádio nessa era tecnológica que vivemos. E confesso que a proporção do prazer de fazer é a mesma da frustração do não receber incentivo para seguir em frente.